Função de Linguagem
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
ARIANA MATOS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
EUNÁPOLIS
2012
ARIANA
MATOS
FUNÇÕES
DA LINGUAGEM
Trabalho apresentado ao Curso de Administração
de empresas das Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia, para a disciplina
de Português Instrumental sob a orientação da professora Eliane Souza.
EUNÁPOLIS
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO.........................................................................................
03
2.
FUNÇÕES DE LINGUAGEM...................................................................
04
2.1.
Dialogo das funções....................................................................
05
2.2.
Função Referencial .....................................................................
06
2.3.
Função Emotiva...........................................................................
07
2.4.
Função Conativa..........................................................................
08
2.5.
Função Fática...............................................................................
08
2.6.
Função Poética.............................................................................
09
2.7.
Função Metalinguística................................................................
10
3.
CONCLUSÃO...........................................................................................
12
4.
REFERÊNCIAS LITERÁRIAS..................................................................
13
1.
INTRODUÇÃO
Para melhor
compreendemos as funções da linguagem, devemos percorrer um caminho, desde a
compreensão do conceito de texto, a interpretação de níveis de linguagens até
as estruturas que observamos em um texto qualquer.
Com o auxílio da
interpretação e dos estudos de Samira Chalhub acerca desse assunto, pode-se
extrair um material de conceito teórico sobre funções de linguagem bastante
ampla e de extrema importância para a compreensão de seu uso no mercado
publicitário, nos livros didáticos, literários e até na comunicação cotidiana.
Com o objetivo de fixar o conteúdo, e obter a aptidão para interpretar essas
funções nas mensagens do cotidiano e ainda desenvolver as mesmas na comunicação
unilateral e bilateral. Esse trabalho foi construído por sub capítulos que explanar separadamente cada função, sua
marca, traço e perfil em cada mensagem, como esse assunto é extenso, e
abrangente foram usados outros autores como base, para dá uma contribuição de
mais valor ao trabalho.
A função de Linguagem
assim como outros temas discutidos na disciplina de português é algo que nos
deparamos todos os dias, convivemos com as funções, as construímos no nosso cotidiano,
porém assim como outros temas da língua portuguesa, esquecemos sua importância
por falta de prática e de zelo.
Com esse trabalho
desenvolveremos, portanto a prática para analisar e compreender essas funções
para que mais tarde ou no presente, possamos usá-las de forma correta e
precisa. Além de contribuir para uma boa comunicação no sentido social e
profissional.
2. FUNÇÕES DE
LINGUAGEM
No fragmento do livro Funções da Linguagem de Samira Chalhub, “O funcionamento da mensagem ocorre tendo em vista a finalidade de
transmitir [...]” (CHALHUB, 2002, p.05). Sabemos que esse é o objetivo de
toda e qualquer mensagem, onde seu aspecto determinante mostra sua direção
intencional para a compreensão da mesma.
Se
observarmos nosso cotidiano, nos deparamos com inúmeros meios e estilos de comunicação,
que desde a antiguidade os homens desenvolveram como um modo próprio de assimilar
os mais variados aspectos de interpretação (linguísticos, artísticos etc.), se
é nas significações que destrinchamos o objetivo da mensagem através de sua
marca, seu efeito e seu modo de funcionamento, atentamos nos então a cada
mensagem para compreender seu objetivo e seus detalhes.
Detalhes
esses que iremos explanar, conhecendo um pouco mais sobre os elementos de
comunicação de acordo com Francis Vanoye (1998):
·
Emissor – responsável
pela emissão, codificação da mensagem.
·
Interlocutor –
responsável pela recepção, decodificação da mensagem.
·
Mensagem – objeto de
comunicação, informações e conteúdo transmitido.
·
Canal – meios
(sonoros, visuais, etc...) pelo qual a mensagem é vinculada.
·
Código – conjuntos de
signos usados na transmissão e recepção da mensagem.
·
Referente – objetos
reais aos quais a mensagem remete, contexto, situação.
A ênfase em um desses fatores dentro de uma mensagem determina sua
função.
Emissor – Função Emotiva (expressiva).
Interlocutor – Função Apelativa (Conativa).
Mensagem – Função Poética.
Canal – Função Fática.
Código – Função Metalinguística.
Referente – Função Referencial.
Com essas informações iniciais iremos, portanto agora, desenvolvendo e
compreendendo cada função, sua importância e suas significações como mensagem,
além de analisarmos o diálogo que elas praticam dentro de uma mesma mensagem.
2.1. Diálogo das funções
Em uma determinada mensagem, sempre haverá uma função predominante,
porém ela dificilmente estará sozinha, isto se faz necessário porque o diálogo
das funções dentro de uma mensagem enriquece a mesma, dando a ela significações
amplas e diversas, mas, nunca fugindo do seu objetivo principal.
Para
Francis Vanoye em Usos da Linguagem, “As seis funções não se excluem, mas também
não se encontram todas reunidas necessariamente numa dada mensagem. [...]
pode-se admitir que, numa dada mensagem, uma ou outra função seja dominante.”
(VANOYE, 1998, p.59). Então por assim dizer, se observamos as marcas e traços
de cada mensagem e atrelarmos a ela seus fatores, identificando a ênfase do
fator e sua importância na mensagem, compreenderá assim uma hierarquia, que
distinguirá a função predominante e as funções que apenas acessória.
Essa
superposição ou implicação, ou como Samira Chalhub classifica como o “diálogo
das funções” é de grande valia para as análises de produção, viabilizando
concretamente o uso dos fatores, das figuras de linguagem, traços gramaticais,
marcas vocais e outros. Esmiuçaremos a partir de agora cada função para
compreendermos esses aspectos (traços, marca, fator, etc..). Dentro dos
exemplos mais cotidianos que encontramos.
2.2. Função Referencial
Samira
Chalhub desenvolve em seu livro esta função explanando a diferença entre
conotação e denotação para que os leitores compreendam a base da função
referencial, base essa que está alinhada ao nível lingüístico denotativo.
Denotar
é dicionarizar, é relacionar o objeto aproximando seu real significado, já
conotar é extrapolar, dá a um termo, um apelo, uma evocação clara ou vaga que
varia de pessoa para pessoa. A função Referencial é determinada pela ênfase no
fator referente, aquilo do que se fala por isso a denotação permeia essa
função, com a originalidade entre o termo e o objeto, produzindo como expõem a
autora Samira “[...] informações claras,
transparentes, sem ambiguidades.” (CHALHUB, 2002, p.10). São por assim
dizer mensagens de uso automatizado, sem ruídos de comunicação, mensagens
legíveis. Esta função é amplamente utilizada no meio científico, com o traço
linguístico na 3° pessoa do verbo.
Se
observarmos atentamente a função referencial, perceberemos que ela está quase
sempre presente nas mensagens escritas. Porque independentemente da intenção
nela vinculada o referente muitas vezes torna-se essencial para a compreensão
da mensagem. Por tanto as informações vinculadas nas mensagens com
predominância da função referencial são objetivas, enxutas, sem comentários nem
juízos. Esse tipo de linguagem é comumente usado em livros didáticos, informes
jornalísticos, trabalhos acadêmicos e outros.
O objetivo
dessa função é levar ao interlocutor, informações que possam ser úteis de algum
modo. Apesar de buscar a imparcialidade na construção da mensagem o emissor,
não deixa de colocar seus traços pessoais e sua referencialidade na mensagem
produzida. Como Samira também afirma “[...] é possível desde já, desconfiar dessa
relação ingênua entre signo e realidade como algo direto, sem intermediários.
[...]” (CHALHUB, 2002, p.10), esse intermédio citado pela autora é a
argumentação, marca encontrada nas mensagens referenciais, essa marca pessoal
do emissor é a forma de persuadir o interlocutor para o ponto de vista no qual
a mensagem foi construída.
2.3. Função Emotiva
Eu amo você!
Analisando essa mensagem encontramos expressividade em seu contexto, emotividade
expondo o sentimento do emissor, afirmação indicando o que o emissor sente, e
características de confissão, compreende-se também uma direção intencional do
emissor para o interlocutor acerca do conteúdo da mensagem, traços por tanto da
função emotiva na mensagem.
A
função emotiva, também conhecida como função expressiva, tem sua ênfase no
emissor da mensagem, seu traço linguístico é construído na 1° pessoa do verbo,
as mensagens são marcadas por interjeições, exclamações, adjetivos, advérbios e
tudo aquilo que uma mensagem expõe como emoção, e subjetividade do emissor.
Esta função é amplamente utilizada, cotidianamente encontramos suas
características, em musicas, novelas, obras literárias, pinturas, esculturas e
outros meios de comunicação.
Existe
um equívoco em torno da função poética e a função emotiva, os leitores tendem a
associarem uma à outra, ambas podem sim, aparecer dialogando em uma mensagem,
porém suas características são extremamente diferentes, a mensagem emotiva tem
a personalidade do emissor, seus sentimentos, expressam o estado da alma do
emissor, as mensagens poéticas são construídas em cima de outras
características, que nada tem de semelhante com a emotiva.
Conclui-se
então, a uma mensagem que expõem o sentimento do emissor, que dá forma e
veracidade as emoções que o emissor sente, sempre direcionada ao interlocutor,
tem a função emotiva, predominante ou como subsidio. Os traços do emissor nessa
função são claros, contribuir para materializar os sentimentos vivenciados por
ele com intenção de dar veracidade e ênfase, na comunicação. Como mesmo afirma
Samira “[...] Relações entre a referência
e os traços do emissor, mas, sobretudo, cuidado e zelo com a mensagem.”
(CHALHUB, 2002, p.21).
2.4. Função Conativa
Função
também conhecida como apelativa, como explica Samira Chalhub, “[...] palavra tem sua origem no termo
latino conatum, que significa tentar influenciar alguém através de um esforço.
[...]” (CHALHUB, 2002, p.22). Sua predominância em uma mensagem é
caracterizada pelo emprego 2° pessoa no singular ou plural, uso do vocativo, do
imperativo, que por sua vez tem o objetivo de implicar o interlocutor no
processo de comunicação.
A
função apelativa quando centralizada no nível de argumentação e de persuasão
tem o desejo, a vontade de orientar a opinião do destinatário e de induzi-lo a
uma ação, como podemos observar em discursos políticos, campanhas sociais e
outros. Contudo a sedução que esse tipo de mensagem dispõe nos convida a
recriar dentro do contexto escrito, ou falado, uma intenção. Essas intenções
contrapõem até um conceito inicial quando o interlocutor recebe a mensagem,
influenciando sua ideias e pré-conceitos.
Nesta
função o leitor é levado em consideração, podemos observar como em algumas
propagandas a intenção de comprar, agradar, persuadir, seduzir e encantar o
leitor em torno da mensagem que se passa. Com ênfase no interlocutor que é o
principal foco e orientador da mensagem, a função apelativa é construída, porém
se o interlocutor não se sentir envolvido pelo texto de nada adiantará o apelo
construído pelo emissor, daí a necessidade de identificar os códigos que possam
ser utilizados, conhecer as características do público que será endereçado esse
tipo de mensagem, para que ela possa chegar ao seu objetivo.
2.5. Função Fática
Com ênfase no canal, que é a via de circulação da mensagem, meios visuais, sonoros ou físicos, esta função é construída. O objetivo de acordo com Samira Chalhub, “[...] é testar o canal, é prolongar, interromper ou reafirmar a comunicação. [...]” (CHALHUB, 2002, p.28).
Essa função tem uma curiosidade como relata Chalhub em
seu livro através de uma citação de Jakobson, que seria como afirma ele “[...] a primeira função verbal que as
crianças adquirem; [...]” (JAKOBSON apud CHALHUB, 2002, p.28). Se realmente
observamos uma criança no início da construção linguística, elas desenvolvem um
tipo comunicação que são característicos. Ou para uma compreensão mais objetiva
temos o exemplo do telefone, quando fazemos uma ligação, a pré-identificação
que temos a cerca do contato inicial é sistemática, ao ligamos esperamos que a
pessoa no outro lado da linha responda assim que pegue o aparelho telefônico se
isso não acontece, acreditamos então que algo há de errado na comunicação.
A função fática assim como as outras funções é usada
cotidianamente, como expõem Chalhub são uma realidade, certos tiques, por
exemplo, o uso de monossílabas, de palavras curtas e antigas, palavras de
formas simples e polissêmicas, mas nada é mais característico do que o uso da
tautologia. Por manifesta a necessidade de comunicar, encontramos esta função
em textos que instauram ou facilitam a comunicação, que compõem uma mensagem,
que estimula o meio, textos que permitem uma leitura fácil e legível.
Além desses requisitos dispostos acima, outra
característica desse tipo de função é as múltiplas percepções acerca do meio
utilizado, observamo que é na natureza do meio de comunicação que reside o
funcionamento da mensagem e que esta é determinada, no seu sentido e na
percepção do interlocutor, exemplo seria uma mesma pintura a óleo ou a guache,
se nota deferentes sentidos, ou um livro e o filme baseado neste livro, é
categórico afirmar que o livro é melhor, porque os diferentes sentidos expostos
no livro são recriados em nossa imaginação, já no filme ele foi relatado,
encenado, a imaginação interlocutora já não é tão importante.
2.6. Função Poética
De acordo
com Vanoye, “[...] Tudo o que, numa
mensagem, suplementa o sentido de mensagem através do jogo de sua estrutura, de
sua tonalidade, de seu ritmo, de sua sonoridade concerne à função poética.”
(VANOYE, 1998, p.58), a estrutura da mensagem tem tanta importância quanto o
conteúdo que ela vincula, apesar da predominância desta função na poesia, ela
abrange muito mais, se olharmos a nossa volta, encontramos resquícios desta
função em quase tudo.
A
função poética como expõem Chalhub é uma mensagem voltada para si mesma, nela
as características físicas, visual, e de sonoridade são permanentes mesmo não
explicitas. Outras características dessa função são as figuras de linguagem, essas
contribuem para engrandecer a mensagem, além do uso de similaridades como do
som, na seleção lexical, na construção sintática e na figuração retórica que
são condescendentes ao apelo poético da mensagem.
A
possibilidade de concatenar sonho, realidade e os sentidos, é a marca da função
poética, ela rompe a lógica, dá certo estranhamento, ecoando possibilidades
ausentes, combinam nexos e conduz a condensação dos sonhos. Essa função é
encontrada dialogando com as outras funções em sermões políticos, propagandas,
artes plásticas (pinturas, arquitetura, escultura, fotografia e outros), textos
literários, músicas, e outras tantas comunicações.
Nada
se torna mais prazeroso do que boas palavras empregadas dentro de um contexto
que emana dissonâncias, fundindo o belo do real mais o belo do imaginário, algumas
vezes com frivolidade, e em outras com substancialidade, porem tudo isso fica
mais frutífero na poética das mensagens, materializando o abstrato ao passo que
humaniza as sensações. A função poética remete a esse emaranhado de
possibilidade, com subjetividade sempre valorizando a informação pela forma da
mensagem, pela estrutura, pelos encadeamentos de signos e códigos, colocando em
evidência o lado palpável dos signos (JAKOBSON).
2.7. Função Metalinguística
Se analisarmos a palavra
metalinguística, “meta” significa alvo, objetivo, e “linguística” significa
ciência da linguagem, concluímos então que metalinguística seria o objetivo da
ciência da linguagem. Com ênfase no código, como coloca Chalhub, “Uma mensagem de nível metalingüístico
implica que a seleção operada no código combine elementos que retornem ao
próprio código.” (CHALHUB, 2002, p.49) como exemplo mais explicativo o
dicionário é composto predominante pela função metalinguística.
Textos explicativos ou didáticos
concernem à função metalinguística, poesias, propagandas e outros meios visuais
também dispõem dessa função. Quando o emissor e o interlocutor necessitam
verificar, se utiliza do mesmo código, ou se na mensagem a linguagem vem
explicando a linguagem, a função metalinguística estará caracterizada,
mostrando sua marca, seu perfil.
A função poética e a
função metalinguística aparecem dialogando graciosamente em textos poéticos, em
propagandas, e em outros meios de comunicação, esse diálogo se dá pelo completo
que ambas tem perante a construção da mensagem, a metalinguística combina as
palavras para retornar ao código se fazê-lo parecer redundante, ampliando assim
de forma objetiva a mensagem.
A construção de uma
mensagem acerca de seu intuito que a comunicação, compreende o uso das funções
da linguagem para rotular o objetivo da mesma, mais também para ampliar as
possibilidades de interpretação do leitor. Com essas funções explanadas nos
capítulos anteriores e neste capítulo compreendemos a necessidade de cada
função dentro do objetivo da comunicação e o diálogo entre elas completa o
fascínio que ela produz na mensagem.
4. CONCLUSÃO
Todas
as funções colocadas e desenvolvidas neste trabalho acadêmico têm seu valor
singular, e pluralizado já que ambas: Poética, Referencial, Conativa, Emotiva,
Fática e Metalinguística, podem ser encontradas dialogando e interagindo entre
si dentro de uma mensagem ou mostrando seu potencial na hierarquia.
A
compreensão dessa matéria, com base em pesquisas literárias acerca do assunto
abordado, além dos exemplos vivenciados no cotidiano linguístico e acadêmico,
possibilitaram um entrosamento com a língua portuguesa, a rotina diária da
comunicação e a dinâmica desse assunto dentro do curso de Administração. Esse
trabalho trouxe uma luminária para as mentes empreendedoras, pois, colabora com
a compreensão dos vários aspectos de comunicação, fazendo com que se torne
visível o meio palpável, e mais objetivo para ganharmos o público em diversos
momentos sociais e econômicos se olharmos pelo âmbito empresarial, contudo se
apenas nos atermos à comunicação, também observaremos toda essa disponibilidade
e clareza de efeitos que a autora Samira Chalhub classificou em seu livro com
base em seus estudos como “Função da Linguagem”.
Além
dos benefícios citados a cima e vários outros que este estudo nos possibilita,
o mais evidente e peculiar, é que mesmo se sabermos ele faziam parte de nosso
cotidiano, nos deparamos com eles gradativamente no meio em que vivemos, e no
momento atual poderemos analisar com mais domínio, pois dispormos de respaldo
teórico.
Este
trabalho possibilitou um aumento intelectual, linguístico e cultural acerca da
comunicação entre indivíduos, além de contribuir para o curso de Administração
um melhor entendimento sobre a necessidade dessa disciplina para este curso em
especial, mostrando seu posicionamento na busca de um objetivo em comum que é
comunicar-se, com o mundo, com as pessoas e com os ideais.
5. REFÊRENCIAS
LITERÁRIAS
FIORIN,
José Luiz; PLATÃO, Francisco Savioli. Para
entender o texto: leitura e redação. – 17 ed. – São Paulo: Ática, 2007.
VANOYE,
Francis. Usos da Linguagem: problemas e
técnicas na produção oral e escrita. -11° ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1998.
http://www.graudez.com.br/funçoes_de_linguagem [27/07/2011 13:42]
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